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Dietas e Saúde
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01/02/2013 09h09 - Atualizado em 01/02/2013 17h38

Brasil é 1º em plásticas no bumbum e cirurgias íntimas, diz estudo

País é o segundo no ranking mundial de plásticas, atrás apenas dos EUA.
Cirurgia mais realizada em 2011 entre brasileiras foi lipoaspiração.

 

Aline LamasDo G1, em São Paulo

 
A prótese usada no glúteo é mais resistente que a de mama (Foto: Silimed/Divulgação)Prótese usada no glúteo é mais resistente que a
de mama (Foto: Silimed/Divulgação)

O Brasil é líder mundial no número de colocação de prótese no glúteo (gluteoplastia), rejuvenecimento vaginal, também chamada de cirurgia íntima, e procedimento cirúrgico para corrigir as “orelhas de abano” (otoplastia), segundo dados divulgados em janeiro pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS, na sigla em inglês), referentes ao ano de 2011, o último período avaliado pela instituição.

Naquele ano, 21,4 mil brasileiras aumentaram o bumbum, 9 mil mulheres aderiram ao rejuvenescimento do órgão sexual e 28 mil pessoas corrigiram as orelhas. Os números são bastante superiores aos registrados nos Estados Unidos, por exemplo, que é o campeão em cirurgias plásticas no mundo, onde foram realizadas 5,9 mil gluteoplastias, 2,4 mil cirurgias íntimas e 7,8 mil otoplastias.

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, José Horácio Aboudib, o Brasil é pioneiro quando o assunto é cirurgia no bumbum. O número desse procedimento aumentou 367% nos últimos quatro anos, segundo a entidade.

“A técnica atual foi desenvolvida no Brasil há cerca de cinco anos. A técnica anterior, desenvolvida no México, apresentava muitos problemas, porque a prótese ficava embaixo da pele. Já a técnica brasileira coloca a prótese dentro do músculo, onde fica bem mais firme e não é tão perceptível”, explica Aboudib.

O médico atribui o aumento vertiginoso desse tipo de cirurgia entre as brasileiras aos bons resultados obtidos pela nova técnica que, segundo ele, foi desenvolvida inicialmente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). “Antes disso, os pacientes tinham muitos problemas porque a prótese saia do lugar e era preciso fazer correções”, explica.

Já o rejuvenescimento vaginal consiste basicamente na cirurgia para corrigir alterações no tamanho dos lábios, por exemplo, a redução dos pequenos lábios, quando eles ultrapassam os grandes lábios, explica o médico.

“A cirurgia retira esses excessos de pele para deixar a vagina com outro aspecto. Há uma inibição de muitas pacientes como essa situação quando estão diante do parceiro sexual. Há casos também em que o excesso de pele gera incomodo durante a relação”, argumenta Aboudib.

Ranking

País

Total de cirurgias plásticas

Estados Unidos

1.094.146

Brasil

905.140

China

372.773

Itália

316.470

México

299.835

Coreia do Sul

258.350

Colômbia

211.879

França

207.049

Índia

191.439

10º

Alemanha

187.193

Total

Mundo

6.371.070

Fonte: Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS); dados referem-se a 2011

Ranking Mundial
Em números absolutos, o Brasil é o segundo no ranking de cirurgias plásticas, com 905 mil procedimentos realizados em 2011, atrás somente dos Estados Unidos, que registrou 1,1 milhão.

“Quantitativamente os EUA tiveram um número de operações superior ao do Brasil, no entanto se levarmos em consideração a população total dos dois países, veremos que o número de cirurgias per capita em ambos é muito próximo, apesar do poder aquisitivo dos americanos ser muito superior”, afirma o Dr. Aboudib.

Ao todo, foram contabilizados em 2011, 6,3 milhões de cirurgias plásticas no mundo. Os dados levantados pela ISAPS levaram em contas informações fornecidas por 996 cirurgiões plásticos, entre eles 431 americanos e 172 brasileiros.

“O conceito de saúde da OMS (Organização Mundial de Saúde) diz que ela é o bem estar físico, social e mental. Não adiante ter um coração funcionando bem, se a pessoa não se sente bem consigo mesma. Esse conceito também inclui a estética”, defende Aboudib.

Brasil é primeiro no ranking de cirurgia plástica no bumbum (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/Estadão Conteúdo)Com ou sem prótese, bumbum é obsessão para
parte das brasileiras
(Foto: Renato C./Futura Press/Estadão Conteúdo)

As mais pedidas
A lipoaspiração continua sendo a cirurgia mais popular entre os brasileiros. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica houve um crescimento de 129% no número dessas operações entre 2007 e 2011. Neste último, foram contabilizadas 211 mil. “Sempre foi o procedimento mais comum entre o público feminino e masculino”, lembra Dr. Aboudib.

Após a operação para retirada de gordura, as cirurgias estéticas mais realizadas pelos brasileiros são: aumento de mamas (148 mil, em 2011), abdominoplastia (95 mil) e blefaroplastia (90 mil) – retirada de excesso de pele nas pálpebras.

Os dados foram coletados antes da polêmica envolvendo as próteses mamárias no final de 2011, que levaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a cancelar o registro dos produtos da marca PIP, após testes internacionais mostrarem que algumas unidades do produto foram adulteradas com silicone industrial, que é impróprio para a saúde.

 

Fonte Bem Estar

https://g1.globo.com/bemestar/cirurgia-plastica/noticia/2013/02/brasil-e-1-em-plasticas-no-bumbum-e-cirurgias-intimas-diz-estudo.html

 

31/01/2013

Estudo sugere que ser vegetariano é melhor para saúde do coração

Pesquisa analisou dieta de 45 mil pessoas com idades entre 50 e 70 anos.
Vegetarianos não têm hipertensão e registram nível de colesterol menor.

Os vegetarianos sofrem menos doenças do coração, sugere um amplo estudo britânico publicado nesta quarta-feira (30) que pode confirmar conclusões de recentes pesquisas americanas que vinculam o consumo de carne vermelha a um risco maior de mortalidade.

Publicado pela revista "American Journal of Clinical Nutrition", dos Estados Unidos, cientistas da Universidade de Oxford, do Reino Unido, descobriram que as pessoas que seguem a dieta vegetariana têm reduzido em 32% o risco de hospitalização e morte por doenças cardiovasculares em comparação com as que consomem carne e peixe.

"Grande parte da diferença se deve provavelmente aos efeitos do colesterol e da pressão sanguínea", geralmente mais altos nos consumidores de carne e peixe e "mostram o importante papel da dieta na prevenção de doenças cardíacas", disse a doutora Francesca Crowe, da Universidade de Oxford, principal autora do trabalho.

O estudo é considerado como o mais amplo já feito no Reino Unido, que compara a incidência de doenças cardiovasculares entre os vegetarianos e os não vegetarianos. A análise se concentrou em 45.000 voluntários com idades entre 50 e 70 anos na Inglaterra e na Escócia, incluídos em um estudo sobre câncer e nutrição denominado já feito.

Neste grupo, 34% eram vegetarianos, um número anormalmente alto para estudos deste tipo, o que permitiu aos cientistas fazer estimativas mais precisas sobre os fatores de risco cardiovascular em ambos os grupos.

Vegetais (Foto: Patrycja Cieszkowska/stock.xchng)Segundo estudo, aqueles que abdicam de carne podem sofrer menos risco de doenças cardiovasculares (Foto: Patrycja Cieszkowska/stock.xchng)

Baixo índice de massa corporal e menos casos de diabetes 
"Os resultados mostram claramente que o risco de doenças cardiovasculares é inferior em cerca de um terço dos vegetarianos", disse o professor Tim Key, diretor adjunto da Unidade de Epidemiologia do Câncer da Universidade de Oxford e co-autor do estudo.

Os cientistas levaram em conta vários fatores para calcular o risco: idade, tabagismo e consumo de álcool, prática de atividade física, nível educacional e desenvolvimento socioeconômico. Os participantes, recrutados ao longo da década de 1990, responderam a questionários detalhados sobre sua saúde e seu estilo de vida.

Durante o período de acompanhamento, que durou quase 12 anos, em média, os autores do estudo identificaram 1.235 casos de doenças cardiovasculares nos registros hospitalares, incluindo 169 óbitos.

Eles descobriram que os vegetarianos geralmente têm pressão arterial mais baixa e registram níveis de colesterol menores do que os não vegetarianos e apresentavam índices de massa corporal (IMC) menores e menos casos de diabetes, ambos resultado da dieta que seguiam.

Os vegetarianos não só se beneficiaram do impacto positivo de registrar menor índice de massa corporal, como também viam reduzido em 28% o risco de sofrer de doenças cardiovasculares.

Complemento a outro estudo
Esta pesquisa confirma os resultados de um estudo com mais de 121 mil homens e mulheres americanos, publicado em março de 2012, na revista "Archives of Internal Medicine", que mostrou uma forte relação entre o consumo diário de carne vermelha e um risco de mortalidade maior por todas as causas (12%), por doenças cardiovasculares (16%) e por câncer (10%).

Citando outro estudo americano de 2009, Crowe informou à AFP, no entanto, que o risco de desenvolver câncer é similar entre os vegetarianos e os não vegetarianos.

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte nos países desenvolvidos: provocam 65 mil mortes por ano só no Reino Unido e cerca de 600 mil nos Estados Unidos, ou seja, uma em cada quatro.

 

Fonte Globo.com https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/estudo-sugere-que-ser-vegetariano-e-melhor-para-saude-do-coracao.html

 

30/01/2013

Senado da República Tcheca aprova uso medicinal da maconha

Lei já foi votada por deputados e segue para sanção do presidente do país.
Droga deve ser usada para aliviar sintomas de câncer e outras doenças.

 

 

De acordo com estudo da Unifesp, 8 milhões de brasileiros disseram já ter experimentado a droga alguma vez na vida. (Foto: David McNew/Getty Images/AFP)Maconha pode ser usada para fins terapêuticos
(Foto: David McNew/Getty Images/AFP)

O Senado da República Tcheca aprovou nesta quarta-feira (30) uma lei já votada pelos deputados do país que autoriza o uso terapêutico da maconha, como forma de reduzir o impacto de algumas doenças graves.

A lei, aprovada por 67 dos 74 senadores presentes durante a votação, ainda deve ser promulgada pelo presidente da República para entrar em vigor.

A maconha, destinada a aliviar os sintomas de doenças como o câncer, Mal de Parkinson, esclerose múltipla, psoríase e eczema atópico, só será disponibilizada por meio de um sistema computadorizado de prescrições de medicamentos, para evitar abusos.

A República Tcheca inicialmente deve importar a droga por cerca de um ano.

Vencido este prazo, o Instituto Nacional de Controle de Drogas do país deve começar a a emitir licenças para produtores locais, que serão válidas por cinco anos.

 

Fonte Globo.com https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/senado-da-republica-tcheca-aprova-uso-medicinal-da-maconha.html




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